No dia 27 de agosto tivemos a oportunidade de participar de uma oficina com a escritora Elizete Lisboa. Foi uma manhã de sábado produtiva, onde tivemos contato mais efetivo com o braille e outras questões que surgem paralelamente ao trabalho com livro de duas escritas.
Elizete consegue deixar os participantes a vontade e envolvidos na proposta da oficina. Inicialmente a gente chega a duvidar de seu propósito, que é o de fazer todo mundo sair da atividade entendendo o básico de braille e ainda conseguindo escrever. Acredite, no final o objetivo é alcançado.
Um dos pontos mais ricos da oficina ministrada pela escritora vem com a própria desmistificação do braille como uma linguagem/instrumento inacessível e complexo, e a preocupação com uma inclusão realmente eficaz, que foca inclusive a apresentação do braille e do livro de duas escritas às crianças que não possuem deficiência visual.
Na oficina passamos a conhecer e manipular objetos e ferramentas que são utilizadas para a escrita, o ensino e a aprendizgem em baille, como:
Reglete e Punção
O Próprio Alfabeto em Braille
Todo o tempo aprendemos brincando. As atividades acontecem via música, contação de histórias e bate papo
momento de contação de histórias |
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